quarta-feira, 27 de maio de 2009

Consórcio governista sepulta voto em lista fechada

Os partidos que dão suporte a Lula na Câmara reuniram-se ontem. Discutiram a reforma política. Deu-se o previsível: bateram-se os últimos pregos no caixão da proposta que instituía o voto em lista fechada.
Junto com a novidade que privaria o eleitor de escolher diretamente os candidatos a deputado e a vereador, foi ao esquife o financiamento público das campanhas. Premidos pelos sócios minoritários do consórcio lulista –PDT, PTB, PSB, PP, PR, PL, PV, PMN, etc—os líderes das megalegendas –PMDB e PT—renderam-se às evidencias.
Foi à cova também o requerimento que se pretendia votar nesta quarta (27), para conferir o caráter de “urgência” à tramitação da reforma política. Alheio à atmosfera de velório, Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que fora escalado para dar redação final ao projeto de reforma, protocolou na Mesa o seu texto. Leia mais no blog do jornalista Josias de Souza, da Folha.

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