É novela que começa a ficar chata, chatíssima, mas o governador Jaques Wagner concedeu entrevista a Bob Fernandes, do Terra Magazine, e novamente abordou a sua relação e a do seu governo com o PMDB e o ministro Geddel Vieira Lima. Em análise, os movimentos do jogo sucessório na Bahia e no Estado.
De novidade, o governador apenas esclarece que Geddel não falou em rompimento, mas que precisava consultar as bases e fazer um movimento para fortalecer o partido, e que a resposta viria em setembro. Wagner disse, ainda, que prefere manter a aliança.
- Não faço questão de romper, repito que prefiro juntar, agregar, mas que fique claro: o jogo que ele jogar, quiser jogar, eu topo. Eu escolho aliados, não escolho adversários.
De novidade, o governador apenas esclarece que Geddel não falou em rompimento, mas que precisava consultar as bases e fazer um movimento para fortalecer o partido, e que a resposta viria em setembro. Wagner disse, ainda, que prefere manter a aliança.
- Não faço questão de romper, repito que prefiro juntar, agregar, mas que fique claro: o jogo que ele jogar, quiser jogar, eu topo. Eu escolho aliados, não escolho adversários.
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